Eu tenho que confessar que não consegui curtir D&D.
Um pouco, talvez, por experiências ruins. Teve um narrador que encasquetou de colocar NPCs n*zistas se materializando da Terra direto de 1944 pro mundo de fantasia medieval e que queriam criar o terceiro r*ich lá (ou quarto, ou sei lá qual porra de número) e todos os NPCs soldados e nobres achando eles o máximo e só a gente, os PCs, reconhecendo eles como n*zis e tentando avisar todo mundo, sem sucesso. Sério, que ideia mais estúpida. Teve aquele que mudava as regras toda a sessão, teve outro que era grosso comigo porque eu não sabia que dependendo da cor de dragão, o bicho tinha um alcance de sopro diferente (como eu ia saber, cacête?). E mais recemente um jogador caótico neutro que resolveu interpretar evil e matar todo e qualquer NPC sem motivo nenhum.
Trauma? Maybe. Mas não sei se vou dar outra chance pro D&D tão cedo, porque definitivamente hack & slash não me dá tesão. Eu gosto do drama e dilemas [semi]humanos do Mundo das Trevas/Crônica das Trevas.
Também curti os sistemas e cenários que eu conheci mais recentemente aqui em Porto Alegre: Abismo Infinito e Terra Devastada (do John Bogea), Numenera, A Pilha (The Pool), Déloyal, Esse Corpo Mortal, Rastro de Chtulhu. Vou ir falando deles aos poucos.
Mas, ainda assim, vou colocar aqui, começando com esse post uns personagens de D&D, por que eu curti ao menos criar eles.
EDIT: nesse post eu falo em como tô fazendo as pazes com o D&D.
Nenhum comentário:
Postar um comentário