Deixa eu procurar um ponto de referência... A Série Witchblade é de 2001 (nesse ano eu tinha 22 anos) e eu lembro de conversar com a galera da mesa sobre a série. Suponho então que eu comecei a jogar RPG com 20 ou 21. Meio tardio, se comparar com o resto do pessoal, que jogava desde os 14 ou 16.
Eu ouvi falar em RPG a primeira vez quando eu era pré adolescente, num Corujão da Globo, com aquele filme com o Tom Hanks, Mazes and Monsters (que explora o satanic panic contra o D&D de um jeito bem ruim, mas na época eu fiquei fascinado).
Depois conheci uma colega de aula na Escola Técnica que jogava Vampiro A Máscara (jogava mesa e live action). Eu vi os dadinhos D10 amarelinho limão e fiquei fascinado, e ela me convidou pra jogar.
MAS... eu comentei com um vizinho que eu ia jogar Vampiro e ele disse: "por que tu não joga Lobisomem (O Apocalipse), que é muito mais legal?". E eu joguei com eles e simplesmente amei. Quando fui jogar Vampiro não vi graça nenhuma.
Mas depois de um tempo, talvez um ano, Lobisomem começou a perder a graça, e surgiu em Pelotas um live action de Mago A Ascensão! Se Lobisomem foi minha primeira paixão, Mago foi casamento pra vida (e Changeling O Sonhar o amante).
Eu larguei por um tempo o RPG quando eu tava no finalzim da faculdade. Tava com coisas mais "adultas" na cabeça: TCC, estágio, trabalho, etc. E, lá pelos 30, voltei a jogar. Ser adulto é mais gostoso quando a gente traz junto a criança dentro da gente.
Tive poucas experiências com D&D e tô chegando a conclusão que não é minha vibe mesmo. E, recentemente, aos 40 e poucos, tive experiências maravilhosas com outros sistemas além do Storyteller como: Abismo Infinito, Numenera, Esse Corpo Mortal, The Pool (A Pilha), Rastro de Cthulhu, Deloyal. E, do sistema Storytelling, narrei Changeling os Perdidos e amei Lobisomem Os Destituídos.
Ok, esse é o resumo da minha história RPGística.
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